
Levantamento do Procon indica equilíbrio de preços do gás de cozinha
Moradores de Pelotas desembolsam, em média e neste mês de outubro, R$ 115,50 ou R$ 0,25 a mais pelo gás liquefeito de petróleo (GLP), destinado a uso doméstico e vendido sem entrega nos botijões P13. Conforme o levantamento comparativo com setembro, efetuado pelo Procon Pelotas, se levado até a residência do comprador, o valor médio cobrado é de R$ 124,25.

Conforme o levantamento comparativo com setembro, efetuado pelo Procon, com a entrega, o valor médio cobrado pelo gás de cozinha é de R$ 124,25.
Coordenador executivo do órgão municipal, Crístoni Costa explica que, em contraste, o insumo com entrega registra redução média de R$ 3,25, porém se restringe ao serviço. “A diferença negativa decorre principalmente de ajustes no custo do transporte, e não de oscilações no preço-base”, avalia.
Manutenção de oferta e demanda
A equipe do Serviço de Educação ao Consumidor realizou a pesquisa em 13 pontos de revenda da cidade, autorizados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para o coordenador executivo, o resultado reflete manutenção das condições de oferta e demanda do produto.
O menor valor encontrado do gás de cozinha com entrega é R$ 122,00 e, sem entrega, R$ 112,00. Os maiores preços praticados, respectivamente, são R$ 127,00 e R$ 120,00. “Observa-se estabilidade no mercado verificado, com variação marginal entre os segmentos analisados”, destaca Costa.
Essa movimentação – examina o gestor – reforça o equilíbrio do valor intrínseco do GLP, enquanto o componente logístico apresenta acomodação de preços. O Procon sempre orienta os consumidores a ficarem atentos às políticas de fidelidade dos estabelecimentos de comercialização, que oferecem condições e valores mais acessíveis aos clientes.
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