
Força-tarefa evita transtornos com queda de árvore bicentenária
A Prefeitura executou serviços que envolveram diversos órgãos para evitar e contornar possíveis transtornos ocasionados pela queda da árvore timbaúva (timboúva - Enterolobium timbouva), até então a maior e provavelmente a mais antiga da praça Coronel Pedro Osório. A primeira parte tombou por volta das 23h de quinta-feira (5) e, a segunda, durante a madrugada. Ninguém passava pelo local que, imediatamente, foi isolado pela Guarda Municipal (GM) com auxílio de agentes de Trânsito.
Em prosseguimento aos cuidados orientados pela prefeita Paula Mascarenhas, a Defesa Civil, nas primeiras horas da manhã, iniciou o monitoramento da situação. A Secretaria de Qualidade Ambiental (SQA) terceirizou serviços e participou com seus técnicos na orientação do trabalho de supressão e secção dos galhos e tronco.
Com tronco cujo diâmetro supera 2 metros e idade que remete à marca superior de dois séculos, a timbaúva bicentenária estava localizada na área central da praça, próxima ao chafariz. Como precaução, há dois anos recebeu poda preventiva e reforço.

Foto: Gustavo Vara
Um dos galhos principais estava oco e alojava enxame no seu interior. Para a equipe lidar com a árvore tombada, foi tapada a fissura utilizada pelas abelhas como entrada e saída. O material utilizado foi barro refratário. O galho que continha o enxame aprisionado foi transportado inteiro para local adequado, onde se removeu o barro para libertar os insetos.
A queda da árvore envolveu, portanto, a Guarda Municipal, agentes de trânsito, Defesa Civil, Qualidade Ambiental, Secretaria de Cultura (Secult) e Secretaria de Serviços urbanos e Infraestrutura (SSUI). O trabalho desenvolveu-se sob o olhar de curiosos que registraram, em fotografias e filmagens com telefones celulares, o último dia da timbaúva na praça.
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