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UTI Cardiológica da Beneficência entra em funcionamento

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Por Divulgação 04-02-2013 | 00:00:00
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Entrou em funcionamento às 8h desta segunda-feira (4) a Unidade Cardiológica de Tratamento Intensivo (UCTI) da Sociedade Portuguesa de Beneficência. “A nova unidade é uma grande conquista para a comunidade da Região Sul, sobretudo aos usuários do sistema público de saúde. A UCTI estará integralmente à disposição dos usuários do SUS e os leitos serão ocupados somente mediante regulação municipal”, garantiu a secretária de Saúde Arita Bergmann. A UCTI diminui o tempo de espera por um leito, amplia em mais de 100% o número de leitos destinados a pacientes cardiológicos, aumenta em 25% o número de leitos clínicos para adultos (que deixarão de ser ocupados pelos cardiológicos) e evita que pacientes tenham que se deslocar até outras cidades ou regiões do Estado em busca de atendimento nesta área. “É importantíssimo tanto para a cidade de Pelotas quanto para os municípios vizinhos disponibilizar deste serviço aqui, uma vez que o tratamento ideal para a recuperação de um paciente com problema cardíaco deve ser feito logo nas primeiras horas”, ponderou o médico Armando Manduca, administrador da Beneficência e grande incentivador da implantação do serviço no Município – o hospital homenageou o médico dando seu nome à nova unidade. Considerada uma UTI tipo dois, por atender exigências legais de espaço físico e equipamentos de última geração, a unidade é resultado de um trabalho que começou com a Beneficência, teve grande apoio da Prefeitura de Pelotas e foi viabilizada com a colaboração do governo do Estado. As instalações foram inauguradas em 17 de setembro de 2012, dia em que o hospital completou 155 anos. A obra custou R$ 1,3 milhão, sendo R$ 1 milhão do governo do Estado e o restante entre Prefeitura e Beneficência. A nova unidade deve passar a integrar o Plano de Ação Regional (PAR), regulado pela Portaria 2.395 do Ministério da Saúde (MS), tendo as diárias de leitos integralmente custeadas pelo governo federal. Enquanto isso não acontece, a Secretaria Estadual de Saúde (SMS) assumirá os gastos e logo passará a complementar os valores das diárias, quando o MS habilitar o serviço. Arita salientou que, embora a UCTI seja controlada pela Central de Regulação do Município, devido à importância do serviço, haverá interação com a regulação estadual, de modo que pacientes de outras regiões terão acesso quando houver leitos disponíveis. Após três meses de funcionamento da UCTI, a Secretaria de Saúde fará uma avaliação dos serviços cardiológicos contratualizados pela prefeitura de Pelotas, como angioplastias e procedimentos cirúrgicos (cateterismos cardíacos, colocação de marcapassos, etc.). “Caso seja averiguada a necessidade de aumentar o teto financeiro do serviço, a SMS apresentará nova proposta ao Estado”, explicou a secretária.

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