Prefeita Paula Mascarenhas agradeceu, ao sacerdote da Catedral, a realização do cortejo motorizado
03-07-2020 | 13:08:46
Parte das comemorações do aniversário de 208 anos de Pelotas, em 7 de julho, as homenagens ao padroeiro da cidade, São Francisco de Paula, permanecem previstas para ocorrer neste ano, apesar da pandemia. Entretanto, a Arquidiocese adaptou a tradicional procissão para que se realize de forma motorizada, além de seguir por ruas e avenidas que tenham hospitais no trajeto, a fim de abençoar os enfermos. A prefeita Paula Mascarenhas recebeu a visita do padre da Catedral Metropolitana de São Francisco de Paula, Luiz Boari, e foi convidada a participar do ato, que será neste sábado (4).
Um dos pontos que será abençoado durante o cortejo, o prédio da Prefeitura vai integrar o itinerário, quando a imagem do santo passar pela Praça Coronel Pedro Osório. O sacerdote informou à prefeita o interesse em abençoá-la enquanto gestora do Município. Paula agradeceu o convite e afirmou que a fé é um dos elementos fundamentais para o enfrentamento da Covid-19.
“Fico honrada em receber esta bênção para me guiar a tomar as melhores decisões, com a meta de controlar a propagação do vírus em nossa cidade”, comentou a prefeita.
A procissão deste sábado terá início às 14h30, com largada na Catedral, saindo pela rua 15 de Novembro, passando pela avenida Bento Gonçalves, seguindo, depois, pelas ruas Padre Anchieta e José Pinto Bandeira, bem como avenidas Juscelino Kubitschek de Oliveira e Domingo de Almeida.
Ao retornar ao Centro, percorrerá as ruas Antônio dos Anjos, Gonçalves Chaves, Padre Felício e Marechal Deodoro. Após essa rota, ela prosseguirá até a General Neto, e circulará nas seguintes vias: Professor Araújo, Duque de Caxias, Saldanha Marinho, Dom Pedro II, Andrade Neves e Uruguai.
Na sequência, volta à região central, efetivamente, pela 15 de Novembro, contorna a Praça Coronel Pedro Osório, é recepcionada pela prefeita, que a estará esperando em frente ao Paço Municipal. O término será no santuário ─ tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural e histórico ─, de onde partiu, na Félix da Cunha.