Professores e estudantes, somados, não chegaram a realizar mil viagens em janeiro
Por Tânia Magalhães 06-02-2020 | 12:00:29
O número de passagens no transporte coletivo rural, referente a janeiro, sofreu queda. As férias escolares e de outros setores são responsáveis pela diminuição. O deslocamento de professores e estudantes foi determinante no registro da redução do movimento.
As duas classes, no primeiro mês do ano, não chegaram a somar mil viagens, enquanto que, nos meses anteriores, como outubro e novembro, a bilhetagem eletrônica registrou bem mais do que 10 mil ingressos e, em dezembro, aproximou-se desta marca.
As viagens com tarifa integral e as que contam com o benefício da gratuidade registraram variação para mais em janeiro. Para o secretário de Transporte e Trânsito, Flávio Al-Alam, esse fato atesta o equilíbrio de movimento do setor.
“As pessoas que viajam no transporte rural continuam a utilizá-lo habitualmente. A queda do movimento está diretamente vinculada a um público específico, que retornará tão logo restabelecida a rotina de aulas e de outras atividades”, pondera o secretário.
Em janeiro, os ônibus da empresa Santa Cruz, que prestam os serviços de transporte de passageiros da colônia, percorreram 67.389 quilômetros de estradas. Das passagens registradas, 37.437 foram de valor integral – R$ 4,00, ou R$ 3,95 para quem utilizou o cartão. A gratuidade computou 9.265 utilizações do benefício. Quanto a professores, foram computadas 452 tarifações, no valor de 50% da integralidade; estudantes, 394, com 60% de desconto.