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Sete ao Entardecer Festival encerra-se com live na segunda-feira

Prefeitura fará um evento transmitido ao vivo diretamente do Theatro Sete de Abril

Por Ascom 06-01-2022 | 18:46:45

O projeto do Município, Sete ao Entardecer Festival, será encerrado com chave de ouro, por meio de uma live transmitida do Theatro Sete de Abril, na segunda-feira (10), a partir das 19h, pelos canais da Secretaria de Cultura (Secult) e do Sete ao Entardecer no YouTube. Vão se apresentar os artistas cujos projetos haviam se classificado com melhor pontuação no edital de Seleção Pública: Marquinho Brasil, João Ferreira, Josi Maciel, Lyber Bermúdez e Igo Santos. 

Marquinho Brasil

Natural de Rio Branco, Acre, fixou-se em Pelotas em 1991 e, desde então, vem desenvolvendo atividade autoral que foi apresentada ao público em diversas ocasiões, inclusive no Theatro Sete de Abril, e tem recebido nomeações e premiações em festivais. Graduado em Produção Fonográfica (UCPel) e mestre de capoeira, Marquinho Brasil gravou o primeiro trabalho, “Andarilho” (2000), pelo selo Vozes. Como produtor independente, lançou os CDs Real e Abstrato (2002); Estrada (2005); com as Próprias Mãos (2010) e Ré Encontro (2018). No mesmo ano, aprovou no Edital Pró-cultura Pelotas a gravação de seu primeiro DVD, Alma Brasileira, com composições autorais e, em 2019, também pelo Pró-cultura Pelotas, o segundo DVD, Sentimentos, uma homenagem à coreógrafa pelotense Berê Fuhro Souto. Em 2020, obteve aprovação para projetos digitais, pelos editais municipais e estaduais, ganhou o Prêmio de Reconhecimento da Cultura Pelotense, pela Lei Aldir Blank, e aprovou espetáculo Norte a Sul, pelo Edital Fac Digital do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

João Ferreira

João Ferreira Filho é tenor, natural de Pelotas/RS, e estudou com diversos cantores do Brasil e exterior. Começou os estudos de canto com o maestro Sérgio Sisto em 1999. No Bacharelado em Canto, pelo Conservatório de Música da UFPel (2004/2009), foi aluno de Magali Spiazzi Richter. Atua como solista em concertos, óperas, teatro musical, entre outros eventos em todo o Brasil. É solista fixo da Filarmônica Sociedade Pelotense Música Pela Música (SPMM), desde 2001, e diretor vocal do Grupo Tholl desde 2011. Desenvolveu a Série Plural Singer (crossover vocal), em 2015, e foi solista da Ospa nas temporadas 2016 e 2017. Foi professor dos cursos de Bacharelado Canto Lírico e Bacharelado Música Popular na UFPel, entre 2018 e 2020. É diretor vocal, professor de canto e proprietário do Plural Singer Studio em Pelotas/RS. 

Josi Maciel

Nos últimos três anos, Josi Maciel se dedicou exclusivamente à música. Foram mais de 400 apresentações e mais de uma dezena de lives - a última alusiva ao aniversário de Pelotas, em 7 de julho de 2021. Também foi selecionada para o “Sarau do Solar” da Assembleia Legislativa do RS, com a apresentação “Josi - A Herdeira de Zumbi”, na Semana da Consciência Negra. Teve sua trajetória contemplada no Prêmio Mestra Griô Sirley Amaro, na categoria Diversidade Linguística, com uma das notas mais altas da região. Começou sua carreira musical profissional no dia 8 de março de 2018, no Evento do Dia Internacional da Mulher no CTG Os Farrapos. A partir de então, passou a se apresentar em diversos pubs de Pelotas, cantou em atividades ligadas e/ou que lutam pelo direito das mulheres na ocupação Canto de Conexão, Sindicato da Alimentação, UFPel, do Grupo Autônomo de Mulheres Pelotenses (Gamp), do Conselho dos Direitos das Mulheres de Pelotas (Condim) e Minas em Ação. Em 8 de março de 2019, comemorou o primeiro ano de carreira, abrindo a sessão solene da Câmara de Vereadores em homenagem ao Dia da Mulher e, na mesma data em 2020, comemorou o segundo ano de carreira, juntamente com a Banda Carnavalesca Entre a Cruz e a Espada no Trio Elétrico Bonde do Sheilão, com aproximadamente cinco mil foliões. 

Lyber Bermúdez

Percussionista, intérprete, compositor e arranjador, Lyber Bermúdez é natural de Montevidéu, no Uruguai, licenciado e pós-graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas. A música iniciou-se em sua vida desde menino, ao participar de murgas e de grupos de canto popular e de folclore, nos quais já atuava, profissionalmente, aos 13 anos. Alcançou repercussão nacional, em seu país, ao integrar, como percussionista e vocalista, durante quatro anos, ao grupo do "Olimareño" Bráulio López, considerado um dos artistas mais queridos do Uruguai. Fez turnês em diversos países, como Cuba, México, Bolívia, Argentina, Brasil, Chile, Uruguai, e aprimorou seu talento com os grandes mestres da música cubana, em Havana. Radicado há onze anos na cidade de Pelotas, tem firmado sua trajetória como intérprete, compositor e instrumentista, inclusive, com dois CDs solo: "Latinamente"(2006) e “Candombe para vos” (2018). Foi finalista de vários festivais gaúchos e realiza espetáculos com sua banda, além de participar de gravações de muitos artistas como convidado especial. Tem integrado festivais, acumulando premiações, ao lado de grandes nomes da música, de vários estilos musicais. Também ensina bateria e percussão, ministrando cursos, oficinas e afins.  

Igo Santos 

Natural de Pelotas, atua em diversos projetos na região sul, entre eles: Freak Brotherz, Kako Xavier, Dona Dinnah, Cristiano Falcão, Quintal de Sinhá́, Nação Suburbana, Sulimar Rass, RS jazz, Instrumental Camará, César Lascano, WagNotreta, Vicente Pimentero e Laura Correa, entre outros. Igo Santos participou de diversos festivais de música popular no Rio Grande do Sul, tais como: Musicanto, Moenda da Canção, Reponte, O Rio Grande Canta o Cooperativismo, Coxilha Negra, Sesi Descobrindo Talentos, Festival de Arte e Cultura Seiva da Terra, Pérola em Canto, Festival Zero Hora e Gaston, Canto da Lagoa, Tafona da Canção, O Canto dos Cardeais, Festival Good Music, entre outros. Em 2014, uma composição sua foi a grande campeã̃ do Festival Canguçu da Canção Popular (Fecampop), levando, também, o prêmio de Melhor Arranjo Vocal. Obteve ainda premiação como Melhor Instrumentista no festival Seiva da Terra. Estudou com grandes músicos, como Kiko Freitas e Nelson Faria. Há anos, atua como professor de bateria, violão e guitarra. Como produtor musical, produziu e gravou discos importantes da cena musical de Pelotas. Entre os mais recentes estão: Tom Neves - caminho do bem; Wanessa Boabaid - Amor é outra coisa; Freak Brotherz - Guerra declarada; Marquinho Brasil - DVD ao vivo; Pedro Robert – Impressiones; Laura Correa - Atrás del Mundo; Pedro Robert - Adonde Vamos; Igo Santos - O que se pode transformar. Atualmente, trabalha na produção de discos de Tom Neves e da banda Pimenta Buena.

Sete ao Entardecer Festival - shows virtuais

Em decorrência da pandemia, da situação de emergência, estabelecida pelos decretos municipais, e dos impactos gerados em toda a economia da indústria criativa, a Administração Municipal contemplou 35 ações culturais, através de edital, para fomentar a produção artístico-cultural, com o intuito de reconhecer, divulgar e contribuir com os trabalhadores da cultura local, destacando e fortalecendo ações afirmativas e iniciativas que podiam ser disponibilizadas em vídeo pela internet, durante o período de isolamento social que impediu atividades com aglomerações de público.

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