Por Divulgação 20-11-2012 | 00:00:00
No próximo sábado, dia 24 de novembro, acontece mais uma edição do projeto Fazendo Música no Museu, com a presença da cantora e compositora Ana Mascarenhas. A apresentação da intérprete ocorre neste próximo sábado, tendo por local as dependências do Salão Dona Sinhá, no Museu da Baronesa, com início às 16h. A distribuição de senhas de acesso tem início nesta quarta-feira (21) à tarde, no próprio Museu. Reservas por telefone (53) 3228-4606 podem ser feitas até sábado, às 15h30. A entrada é franca. Ana Mascarenhas vem construindo, desde muito jovem, uma linguagem própria para falar de seu universo com suas canções. No início era para consumo particular ou para dividir com os amigos mais chegados, mas o incentivo desses mesmos amigos forçou a compositora a trazer sua obra à luz e aos ouvidos do público pelotense. Dessa forma materializou-se seu primeiro CD, Paradouro, em 2003, e o imediato sucesso nos meios alternativos, tanto nos shows de divulgação quanto na venda e execução do CD. Seguindo a trilha veio Depois de Julho, em 2005, e mais uma ótima receptividade, desta vez levando Ana a apresentar seu trabalho no Fórum Social Mundial e em Brasília, quando foi selecionada em projeto nacional da Fundarte. Na rotina de shows em Pelotas e região Ana tem o apoio e a cumplicidade de músicos como Egbert Parada (violonista, arranjador e compositor responsável pela direção musical dos dois cds), Gil Soares (flauta) e Nando Barcellos (pandeiro). No trabalho atual, Ana tem mesclado as músicas de seus dois primeiros trabalhos com as novas composições, que estão sendo arranjadas e produzidas aos poucos, sem pressa, para fazerem parte do CD Flor Palavra, segundo a compositora, “seguindo seu ciclo de maturação”. Embora classificações costumem ser estreitas para se falar de arte, o trabalho de Ana Mascarenhas pode ser colocado sob este imenso universo chamado MPB, com gosto pela temática intimista, às vezes confessional, falando com naturalidade sobre o amor, a rotina, a alegria, as despedidas, enfim, todos os componentes da afetividade humana que sempre farão parte da melhor poesia.